quinta-feira, 2 de julho de 2015

Resenha Crítica - Cidades de Papel

Iaê?! Não faço parte dos criadores do blog (digamos que vocês podem me chamar de PARTICIPAÇÃO ESPECIAL). Mas, bora lá!!!



Sinopse:
Quentin Jacobsen tem uma paixão platônica pela magnífica vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman. Até que em um cinco de maio que poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita.



Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre enigmática Margo é agora um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele achava que conhecia.

Autor: John Green
Ano: 2013
Editora: Intrínseca

Resenha:
Tive vontade de ler Cidades de Papel, assim que soube que a história viraria filme. Meu "eu" sempre respeita a seguinte ordem: Primeiro o livro, depois o filme.

Cidades de Papel tem como foco o "romance" de Quentin (Q) e Margo. Porém, não deixa de abordar outras temáticas, como: loucuras cometidas na adolescência, uma amizade fiel, falta de controle emocional, tensão do último ano escolar, o medo de ser um ser invisível perante os populares etc.

A trama se inicia com Q e Margo ainda crianças, onde mostra o lado da "inocente amizade" de infância. Após alguns acontecimentos Q e Margo se distanciam, o que não significa que a paixão de infância, pelo menos da parte dele tenha esfriado.

Até que, em uma bela noite, Margo surge na janela de Q, como se nada tivesse acontecido e o convence a fazer umas loucuras com ela. Q (um idiota apaixonado), aceita quase que de imediato, há um certo receio, mas ele aceita. Inicia-se então, a noite mais louca da vida dele.

Nessa parte eu até que também me apaixono pela Margo, porque ela consegue enxergar que o CERTO e o ERRADO são relativos. Passado a noite do auê, eles voltam para casa, e Q demonstra que quer mais noites como aquelas, ou ao menos a companhia dela.

Com o passar dos dias (não muitos), Q descobre que Margo está desaparecida/fugida, e coloca na própria cabeça que precisa encontrá-la... Daí, Q, dá início a essa busca, juntos com seus amigos Ben e Radar e uma amiga de Margo, Becca.

Quando todos entram na pilha de encontrá-la, a história começa ter um lado cômico, de suspense, de aventura e até mesmo um certo drama. Restam a vocês tirarem suas conclusões pós-leitura.

Eu, particularmente gostei muito da história apesar de ás vezes pensar: "Poderia ter sido um pouco diferente."

Meio que enxergo plenas verdades nas falas da Margo, como por exemplo: "Fazer as coisas nunca é tão bom quanto imaginá-las."

#CidadesDePapel #JohnGreen

Nota: 9,5 ★

Resenha feita por: Raul Guilherme Cândido

Nenhum comentário:

Postar um comentário